Debut álbum do projeto solo do Gaahl, o infame ex-vocalista do Gorgoroth. Black Metal dark e agressivo com toques progressivos/avantgarde. Gastir: Ghosts Invited foi indicado ao Grammy Norueguês de melhor álbum de metal em 2019. Edição nacional em slipcase CD via Misanthropic Records e selos parceiros.
Misanthropic Records em parceria com a Black Hearts Records e da Old Shadows Records apresenta:
Galvanizer - Prying Sight of Imperception (CD Slipcase)
"Grindcore infectado pelo Death Metal da velha escola.
Para fans de: Xysma (old), Machetazo, Carcass (old)"
Após duas demos e um EP, eis que os finlandeses chegam ao seu segundo álbum oficial, para completar sua quase primeira década de vida.
Track list:
1. The Sanguine Legacy
2. Servants of the Scourge
3. The Inexorable
4. Blaze from Within
5. Chthonic Profanation
6. Ground Above
7. Dia de muertos
8. The Ever-Crescent
9. Grotesque Devotion
10. Of Flesh Unknown
Gênero: Hard Rock/Heavy Metal
SOBRE O ÁLBUM:
São quarenta e cinco jovens anos! A realeza britânica do hard rock chamada GIRLSCHOOL apresenta seu vibrante 14º álbum de estúdio intitulado "WTFortyfive?", que é nem mais nem menos uma declaração deliciosamente suja de que a idade é apenas um número que mostra quanta atitude real e crua você tem quando realmente importa.
Com "WTFortyfive?", Kim McAuliffe (guitarra/vocal), Denise Dufort (bateria), Jackie Chambers (guitarra/backing vocals) e Tracey Lamb (baixo) deixam a sujeira sob as suas unhas e nas suas botas de couro amassado enquanto executam incríveis riffs, pisoteando a estrada, através de 12 declarações cheias de atitude, várias ótimas melodias e uma batida consistente em cada palhetada de guitarra.
Entre as 12 faixas temos ’It Is What It Is’, faixa que abre o álbum e apresenta o clássico estilo GIRLSCHOOL: divertido, real, intransigente, com uma batida viciante "motörizada", um refrão que certamente grudará na sua cabeça por semanas a fio e a mensagem simples de aceitação do passado, do presente e de aproveitar ao máximo a mão que lhe foi oferecida.
Também temos a música que define todo o ritmo do álbum, ’Are You Ready?’: um metamorfo picante, atrevido e cheio de diversão coescrito com o guitarrista convidado Joe Stump do Alcatrazz que mostra que a pele do GIRLSCHOOL ainda carrega as cicatrizes de guerra de décadas passadas, mas as suas músicas e atitudes ainda são tão frescas, divertidas, pesadas e cativantes como sempre.
E não podíamos deixar de mencionar a faixa que encerra o álbum, que é nem mais nem menos que o cover de ’Born To Raise Hell’, um dos tantos clássicos do Motörhead, banda que sempre apoiou o GIRLSCHOOL. E para fazer jus ao grandioso legado desta música, ela traz convidados de luxo como Biff Byford (Saxon), Phil Campbell (Motörhead/Phil Campbell And The Bastard Sons) e Duff McKagan (Guns n’ Roses).
"WTFortyfive?" é mais uma prova de que, no futuro, ainda teremos muito mais do GIRLSCHOOL.
TRACK LIST
1. It Is What It Is
2. Cold Dark Heart
3. Bump In The Night
4. Barmy Army
5. Invisible Killer
6. Believing In You
7. It’s A Mess
8. Into The Night
9. Are You Ready? (c/ Joe Stump)
10. Up To No Good
11. Party
12. Born To Raise Hell (cover Motörhead c/ Biff Byford, Phil Campbell & Duff McKagan)
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Gênero: Death/Thrash Metal
SOBRE O ÁLBUM:"Unhealthy Mechanisms" é o corrosivo segundo álbum da banda de Death-Crust original do Arizona GO AHEAD AND DIE, um torrencial turbilhão torrencial das mentes lívidas de Igor Amadeus Cavalera (Healing Magic) e Max Cavalera (Soulfly, Cavalera Conspiracy). Este novo petardo do distópico catálogo da banda é um novo mergulho na loucura da sociedade e na poluição que assola as nossas mentes. Desde a primeira nota há uma sensação de insanidade descontrolada; um ritmo sombrio que levará os ouvintes por becos sinistros e através de paisagens sonoras complemente devastadas.
Igor e Max nos fornecem frenéticos riffs de guitarra e ensurdecedoras bombas bem no fodido estilo vale tudo da família Cavalera. Igor afirma: "Toquei a minha guitarra diretamente em frente ao amplificador com o volume bem alto, tentando obter feedback em todo lugar. Queria mesmo que parecesse uma gravação ao vivo, por isso toquei como se estivesse numa sala de bar cheia de gente, em alto volume e bem na sua cara". A presença de alta energia é palpável quando pai e filho rasgam os riffs como um tijolo quebrando uma janela.
"Este álbum é sobre saúde mental e, especificamente, sobre o seu declínio. Dá para ouvir a paixão nas nossas vozes. Max e eu gravamos todas as vozes com o mínimo de takes possível para manter viva essa agressividade autêntica. Há coisas neste mundo que me deixam doente, que me deixam a cabeça doente. Esta foi a minha forma de me permitir ser ouvido". A dupla traz à tona, neste novo álbum, um vasto poço de emoções com os seus rosnados e gritos, cuspindo palavras como uma metralhadora e com um sentido subjacente de ligação no meio dos sons cativantes. Eles se aventuram em tópicos como depressão, raiva, entorpecimento, suicídio e violência, capturando com justiça poética e selvagem a sombria realidade do mundo.
Camadas de riffs de guitarra, gritos e linhas de baixo distorcidas são apoiadas pela feroz bateria de Johnny Valles (Black Braid, Healing Magic) que, música após música, esmaga e explode tudo o que está na sua frente como um poderoso bulldozer. Para manter aquele som "ao vivo", a bateria foi gravada em sessões completas sem qualquer tipo de metrónomo ou triggering. A bateria de Johnny recebeu o selo de aprovação do próprio ícone do Metal Max, que comentou: "Johnny foi ótimo para tocar neste disco. Ele tem um estilo de death metal que se encaixa perfeitamente com esta banda. Ele pode explodir e pode fazer coisas rápidas, mas ele também pode dar uma surra na bateria quando eu lhe peço. Foi um teste e ele passou".
Faixas como ’Desert Carnage’, ’Tumors’, e ’Most Dangerous Animal’ trazem um pungente death metal como motosserras serrando o seu crânio. Em relação à mortal faixa de abertura, Max declarou: "’Desert Carnage’ foi a ideia de Igor de um deserto apocalítico baseado no Arizona, onde vivemos. Como o deserto é um lugar hostil com pessoas hostis. Alguns dos melhores riffs do Igor no álbum estão nessa faixa, a energia é frenética. Como se estivéssemos no meio do deserto em total desespero".
E ele continuou: "Outra das minhas favoritas do álbum é ’Tumors’! Para todos os mentirosos, traidores e filhos da puta que andam por aí. Eles devem ser removidos da vida de vocês tal como um tumor, antes que se espalhem como câncer. Um death metal cativante e direto com muito mijo e vinagre. Desafio vocês a não fazerem headbanging quando a música estiver tocando".
Em um completo equilíbrio de bom gosto para o som crusty-grindy-death que o GO AHEAD AND DIE alcançou anteriormente, este álbum também mostra a angústia e irritabilidade do Punk através de músicas como ’Drug-O-Cop’ e ’No Easy Way Out’. Igor explicou: "Eu gostava da música punk talvez até mesmo antes de gostar de metal. Sempre adorei o derramamento de emoções, a visão crua da música. Isso realmente brilha neste álbum, especialmente em ’Drug-O-Cop’. Há uma mistura incrível de estilos, morte e destruição. E eu sempre usei a minha música para falar contra a injustiça, a frustração e a corrupção. Na minha opinião, não haveria metal extremo sem punk, por isso, porque não misturar os dois?"
Em poucos minutos, você será engolido pela velocidade e pela atitude do tipo "mordendo os dentes", os altos e baixos tão agradáveis quanto os outros. Não importa se você está sendo lançado por batidas explosivas ou arrastado pela escuridão, é simplesmente uma experiência estimulante. Vozes desesperadas falam de obliteração e medo, transmissões fantasmagóricas intercaladas na música como as divagações de esquizofrênicos delirantes. Após nove demonstrações de brutalidade, o álbum chega ao ápice com a faixa-título. Quatro minutos de Death/Crust, que leva a um acúmulo psicodélico que, por fim, cai em cascata nos momentos finais do disco. A família Cavalera grita duplamente: "It rules everything. It takes everything. You’re gone". Tudo ecoando em seu cérebro mesmo depois que o silêncio toma conta.
Do início ao fim, "Unhealthy Mechanisms" o levará para uma viagem pelas artérias frenéticas de uma mente doentia. A música realmente fala por aqueles que lutam consigo mesmos e, apesar da escuridão e da intensidade do metal extremo, ela oferece um refúgio do peso de seus pensamentos para aqueles que sofrem. O mais novo disco do GO AHEAD AND DIE é um testemunho do declínio da saúde mental ao redor do mundo e um lembrete de que não estamos sozinhos em nossa dor.
A mente está perdida. O pavio está aceso. Hora de colocar fogo em tudo.
TRACK LIST
1. Desert Carnage
2. Split Scalp
3. Tumors
4. Drug-O-Cop
5. No Easy Way Out
6. M.D.A. (Most Dangerous Animal)
7. Chasm
8. Cyber Slavery
9. Blast Zone
10. Unhealthy Mechanisms
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Após o lançamento do seu poderoso trabalho de estreia, o EP “Doomsday” o Goat Worship impressionou uma das mais prestigiadas gravadoras do underground mundial e assinou 2 álbuns com a Xtreem Music.
Todos os trabalhos da banda foram muito bem recebidos pela crítica e fãs ao redor do mundo, inclusive com propostas de shows na Europa, Ásia e América.
Breathing a Dark Past é o álbum mais maduro, bem produzido e carregado de feeling que o Goat Worship nos entrega. Um álbum de canções mais lentas e fortes, que facilmente pode nos levar para o cenário de uma batalha épica!
Nesse último trabalho, Hades claramente faz uma reverência ao que foi feito por Quorton nos incomparáveis álbuns da era Viking do Bathory, mas ainda sim mantem a agressividade característica.
Goatcult começou iniciou suas atividades em 2014, lançando 2 demos independentes, com os merecidos elogios feitos, a banda segue agora para o seu debut firmando uma aliança com a My Dark Desires.
Sacrifice for Evil é um verdadeiro culto ao passado, um presente aos que sentem falta da era de glorias, de obras cruas e frias! com composições fortes, que certamente vão satisfazer a ânsia pela qual a obscuridade de suas almas tanto clama!!
A gestação está chegando ao fim.
Lançamento limitado em 500 copias!!
Nuclear Winter Records announces January 24th as the international release date for Golgothan Remains‘ crushing album, Perverse Offerings to the Void. Previously self-released on CD by the band and sold out for a while now we’re honored to re-issue it officially on CD with revised layout!
Spewn from a place of utter chaos and lightnesses, on their inaugural 2018 full-length offering “Perverse Offerings to Void” Sydney-based Australian death metal harbingers Golgothan Remains impose a previously unseen new strain of dark death metal annihilation entirely their own, stitching together the timeless brutality of bands like Incantation, Immolation, Necrovore, and Morbid Angel on one side, and the transformative sonic bedlam of visionary bands like Ulcerate, Dead Congregation, and Adversarial on the other, to create a majestic extreme metal behemoth of unseen magnitude, completely unrestrained in its famished quest for complete ruin, and magnificent in its imposing display of pure darkness.
Grand Belial's Key - Goat of a Thousand Young / Triumph of the Hordes
This piece of US Black Metal History comes as a Digipack CD with 12 pages’ booklet incl. lyrics, old pictures of the Band etc.